sábado, 18 de outubro de 2008

Mulher-farofa

Toda vez que eu tenho que pegar ônibus no Largo da Batata (pra quem não sabe, o ponto mais farofa-com-guaraná daqui de Sampa, além de quase ser um terminal de ônibus) acabo tendo novas experiências dignas de relato.

Ontem, voltando pra casa, tive que esperar meu ônibus por volta da meia-noite. A região é bem conhecida por concentrar 98% dos rastepé de São Paulo. Como não podia ser diferente, a poluição sonora forrozenta começa já no happy hour. Como eu cheguei na hora da ferveção, tinha muita gente na frente dos bares e (cof) casas de show. Mas o pico do mau-gosto (11, numa escala de 0 a 10) foi quando uma banda tocou Créu em ritmo de forró.

Alí jaz a música brasileira.

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