Gente burra é um saco. Ainda mais se for gente burra sem noção de empreendimento e que resolve abrir negócio.
Eu costumo almoçar numa padaria que tem um "por quilo" nos fundos. Como é o preço mais camarada do quarteirão, eu me entupo diariamente com as combinações de feijoada, moqueca, nuggets e molho rosê no mesmo prato. O lugar não tem gente saindo pelo ladrão, mas a clientela é fiel e o horário de almoço é de pico (óbevel).
Mas o PUTO do padeiro dono do estabelecimento ainda não percebeu que ao dividir os seus dois caixas em "pagamento com dinheiro" e "pagamento com cheque e cartões", um dos dois acaba, invariavelmente, lotado. Como a tchurma adora um Visa-vale, um cartão Tíque-Refeição, a fila do cartão fica quilométrica, dando a volta na prateleira de bolos.
Porque será que ao invés de deixar mocinha que fica no caixa de dinheiro se esgoelar, avisando o povo que ali se aceita pagamento em espécie, não deixa também ela dar um passinho pro lado pra passar o cartão de nós, cidadãos de bem? Fora que a fia do cartão nao conseguiu passar o meu e ficou cerca de 10 minutos tentando conexão, segurando o fio do telefone, que tava com mal-contato.
Aí eu me pergunto: é pra isso que nóis paga anuidade?
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
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